Um crime brutal abalou a cidade de Porto Franco, nesta terça feira, 9 de julho. Jheinifer Machado, 19 anos, foi encontrada morta e amarrada, com vários golpes de arma branca, no setor Entrocamento, na residência da vítima. O suspeito do crime, segundo informações preliminares, é Paulo Mesquita, ex-companheiro da vítima. A motivação do crime é controversa.
Enquanto a comunidade ainda tenta compreender a tragédia que se abateu sobre Jheinifer Machado, um relato chocante e obscuro de uma antiga companheira de Paulo Mesquita vem à tona, revelando um histórico de violência e terror. A ex-namorada descreve ter sido vítima de 14 facadas, estando grávida na época, em um ato de extrema brutalidade que quase lhe custou a vida na cidade de Açailândia no Maranhão. Ela enfatiza que sua fé e a intervenção divina foram os únicos fatores que a livraram da morte iminente nas mãos do agressor. Vale ressaltar que Paulo Mesquita ficou preso por dois anos após tentar assassinar a ex-namorada que relata ter sofrido o ataque com as 14 f@cadas.
O relato da ex-namorada lança luz sobre a personalidade violenta e perigosa de Paulo Mesquita, evidenciando um padrão de comportamento agressivo e descontrolado que culminou no trágico desfecho para Jheinifer Machado. A história de violência doméstica e tentativa de feminicídio expõe a vulnerabilidade das mulheres diante de relacionamentos abusivos e a urgência de medidas de proteção e prevenção.
Enquanto a polícia investiga o crime contra Jheinifer Machado e busca justiça para a vítima, o relato da ex-namorada ressalta a importância de se quebrar o ciclo de violência e garantir a segurança e integridade das mulheres em situações de risco. Que a voz das vítimas seja ouvida e que a sociedade se una na luta contra a violência de gênero, promovendo a conscientização e ações efetivas para prevenir novas tragédias como essa ué muitas vezes ficam impunes.
Até o fechamento desta reportagem o suspeito continua foragido.