Imagens de um casal protagonizando um ato íntimo no topo do Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, localizado na icônica Praça dos Três Poderes, em Brasília, têm repercutido amplamente nas redes sociais e em grupos de mensagens instantâneas. O episódio ocorreu em uma das áreas mais vigiadas da capital federal e gerou grande debate entre internautas sobre comportamento em locais públicos e segurança patrimonial.
De acordo com relatos, o casal, sem demonstrar preocupação com a presença de câmeras de vigilância ou com o movimento ao redor, manteve contato íntimo em um dos pontos turísticos mais conhecidos de Brasília, com vista direta para o Supremo Tribunal Federal (STF). O vídeo do momento, gravado por um celular, rapidamente se espalhou, despertando reações de indignação e questionamentos sobre as medidas de fiscalização no local.
A conduta flagrada pode se enquadrar no artigo 233 do Código Penal Brasileiro, que trata da prática de ato obsceno em espaço público ou acessível ao público. A legislação vigente prevê pena de três meses a um ano de detenção ou multa, dependendo da avaliação judicial e das circunstâncias do caso. Até o momento, autoridades não confirmaram a identificação do casal ou a instauração de inquérito formal.
O episódio dividiu opiniões na internet. Enquanto muitos usuários expressaram repúdio à atitude considerada desrespeitosa, outros questionaram a eficácia da vigilância no entorno de um dos cartões-postais da capital. “É inacreditável que em um local tão simbólico e monitorado isso tenha acontecido”, comentou uma internauta no X (antigo Twitter).
Conforme o artigo 233 do Código Penal:
“Praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público: Pena — detenção de três meses a um ano, ou multa.”
O desdobramento do caso dependerá de investigação para a identificação dos envolvidos e possível responsabilização conforme a lei.